Declarações de Dante, internacional brasileiro do Nice que jogou oito temporadas na Alemanha, a O JOGO.
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Tendo jogado na Alemanha oito temporadas, no Moechengladbach, Bayern de Munique e Wolfsburgo, Dante, internacional brasileiro do Nice, defrontou várias vezes Roger Schmidt, um técnico que o canarinho tem em muito boa conta. O jogador não ficou "nada surpreendido pelo que o Benfica fez" na Luz (empate 1-1 com o PSG).
"A intensidade que Schmidt coloca nas suas equipas vai ser capaz de levantar o nível do Benfica"
"É uma equipa com muitos bons jogadores e um treinador muito bom também. Conheci-o bastante bem na Alemanha e por ter defrontado o RB Salzburgo quando ele era técnico e tinha um timaço. Schmidt tem uma ideia de jogo muito bem definida, aposta na intensidade sempre, o que cria muitas dificuldades aos adversários", realça.
"Roger Schmidt é um treinador para deixar marca no Benfica. Já passaram outros treinadores muito bons pelo clube mas a intensidade que Schmidt coloca nas suas equipas vai ser capaz de levantar o nível do Benfica para poder defrontar as grandes equipas europeias. Isso já se viu contra a Juventus e, agora, com o PSG, onde há muito mérito. É um dos melhores treinadores da Europa e tira o melhor de cada jogador.
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Capacidade ofensiva de Ramos e um "inferno" chamado Rafa
Autor de mais dois golos frente ao Rio Ave e de se ter tornado para já o melhor marcador do Benfica, Gonçalo Ramos (na foto) chamou à atenção de Dante. "Gosto muito do Gonçalo, é um avançado muito bom. Aliás, já o tinha defrontado no amigável que fizemos na pré-época e gostei dele", apontou o defesa-central.
No entanto, há um atacante que mais entusiasma o veterano brasileiro. "Há também o Rafa, o mais pequeno mas que corre bastante. Ele é mesmo muito rápido, torna-se num inferno para um defesa que o tenha de travar. Juntos, dificultam muito a vida aos defensores", justificou Dante a O JOGO.
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