"Rochinha é uma perda grande, mas não vai afetar o grupo, ninguém é insubstituível"
Tiago Silva, médio do Vitória de Guimarães prestou declarações aos jornalistas e abordou vários assuntos da atualidade vimaranense, a começar pela saída de Rochinha para o Sporting
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Início dos trabalhos de pré-época: "Difíceis, como todas as pré-épocas. Mas, enriquecedores porque tem sido muito bom para o grupo, para fomentar o espírito de grupo, e para ganhar condição física, que vamos precisar. Em breve estamos a competir e queremos chegar bem."
Expectativa para 2022/23: "A expectativa passa por fazer melhor do que no ano passado. É um bocado a mentalidade do clube, queremos mais e mais."
Teste com o Trofense: "Sentimo-nos bem. O Trofense ainda tinha pouco tempo de treino, era normal que fosse um jogo mais dominado por nós. Mas, queremos manter um pouco isto na pré-época, sermos dominadores, fazermos golos, olhar para a baliza."
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Pepa quer equipa dominadora: "É nesse sentido que tem trabalhado connosco desde a época passada. Por alguns motivos não foi possível meter isso em prática na época passada, mas este ano, com este grupo, com coesão e este espírito vai ser possível."
Saída de Rochinha: "Rochinha é uma perda grande para nós, mas tenho a certeza absoluta que não vai afetar o grupo, ninguém é insubstituível. O Rochinha é um excelente jogador, uma excelente pessoa, das melhores que conheci no futebol, mas vamos dar a volta a isso, tenho a certeza absoluta. Temos um grupo espetacular e vamos fazer tudo para que não se sinta a sua falta."
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Mística: "Em relação à importância que espero ter no grupo por ser dos mais experientes vou fazer com que todos percebam a história e mística do clube e que isso passe para dentro, que não se faça sentir em momento algum que há falta de entrega, é isso que os adeptos querem."
Dimensão do V. Guimarães: "Nem precisei de chegar ao Vitória para perecer a dimensão deste clube. As pessoas conhecem a dimensão do Vitória, mas estar cá dento é diferente."
Nomeado para o lote de capitães da equipa: "É um orgulho, uma honra, é lisonjeiro para mim. É um reconhecimento da postura que tenho. Agradeço, de forma especial, às pessoas que viram capacidade em mim para este cargo."
Expectativas individuais: "Espero melhorar. Não estou satisfeito com o que foi feito no ano passado, nem a nível individual, nem coletivo, apesar de termos atingido as competições europeias. Quero melhorar os meus números e os da equipa também"