O presidente António Silva Campos já fez saber que o clube precisa de vender em janeiro e tem a favor desse objetivo o estado de graça de algumas pérolas do plantel.
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Partindo da ideia de que o Rio Ave precisa de vender um dos seus ativos na reabertura de mercado, em janeiro, conforme anunciou recentemente o presidente do clube, António da Silva Campos, são vários os jogadores em alta e que se têm valorizado ao serviço do emblema da caravela.
Para recuperar o equilíbrio financeiro que tem sido uma imagem de marca nos últimos anos, compensando, por exemplo, os seis milhões de prejuízo da SDUQ na temporada anterior, o clube procura transferir um dos jogadores com mercado.
No topo de lista dos atletas mais cotados está o avançado Aziz, autor de 20 golos em 50 jogos pelo clube, onde chegou por empréstimo do Vitória de Guimarães, no início da época passada, com um valor de mercado estimado em 650 mil euros e que, segundo a última atualização do site Transfermarkt, valerá atualmente 2,5 M€, quase quatro vezes mais. Refira-se, no entanto, que o Rio Ave pagou aos minhotos, no final da ultima época, cerca de um milhão de euros, tendo os vitorianos ficado com uma percentagem do passe e respetiva fatia num futuro negócio.
Mas há mais casos de sucesso no Rio Ave, ainda que com valores menos expressivos. Guga passou de 700 mil euros para um milhão desde que foi contratado ao Famalicão, a meio de 2020/2021. O guarda-redes Jhonatan valia 350 mil euros quando chegou aos Arcos e a sua cotação já subiu para 800 mil, o mesmo acontecendo com o lateral-direito Costinha, de 300 para 900 mil euros, e o extremo Fábio Ronaldo (200/800 mil euros), jogadores saídos da formação do clube. Menos utilizado, o central Pantalon passou, ainda assim, de 150 para 475 mil euros.
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