Ricardo Horta fala da possibilidade de se tornar o melhor marcador do Braga e aborda Seleção
Ricardo Horta foi o jogador do Braga escolhido para fazer a antevisão ao encontro da primeira mão dos oitavos de final da Liga Europa frente ao Mónaco. A partida inicia às 20h00 de quinta-feira, em Braga.
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Estado de espírito da equipa: "A equipa está motivada com a presença nos oitavos de final da Liga Europa, patamar onde estão apenas grandes equipas. Temos muita ambição e também muita vontade de fazermos mais, tudo isto contra um adversário difícil, que tem jogadores de seleção, todos eles muito bons. Vamos apresentar uma equipa muito competitiva."
A três golos de igualar Mário Laranjo como máximo goleador do Braga: "Claro que gostaria de igualar essa marca, porque seria bom sinal para a equipa, porque marcaria golos. É o que queremos. Procuramos um resultado positivo, que nos dê algum conforto para a segunda mão."
Objetivo na Liga Europa: "Não vou estar a fazer previsões sobre isso, para já porque temos um jogo muito difícil pela frente e também porque há equipas muito boas em prova, algumas delas com aspirações de vencer a Liga Europa. Estarmos nesta fase, no meio de outras equipas com outros orçamentos e qualidade, já é muito positivo. Queremos mostrar a nossa qualidade, o nosso futebol e também os jovens que temos. Vamos apresentar uma equipa com muita ambição, muito competitiva e com vontade de ganhar."
Possibilidade de ser o melhor marcador do clube: "Quando cheguei ao Braga era muito novo, tinha 21 anos, e não esperava isto. Ou melhor, não era o meu objetivo, mas as coisas foram acontecendo. E quando estamos mais perto do objetivo ficamos um pouco mais ansiosos. Treino de forma normal e jogo de forma normal, não há nenhum segredo. O que faço é tentar melhorar, tento finalizar muito nos treinos, porque nos jogos temos uma ou duas oportunidades e temos de marcar. As coisas estão a correr bem à equipa e isso é o mais importante."
Ida à Seleção Nacional: "Claro que ver o nosso nome associado à Seleção Nacional é sempre muito bom. Os jogadores que vão à Seleção é porque estão bem nos seus clubes. Tento dar o melhor, mas não é uma obsessão ir à Seleção. Se for chamado, vou fazer o que sempre faço, isto é, dar o melhor dentro do campo."