"Restam-nos as duas provas mais importantes"

Dificuldades esperadas: "Sabíamos que encontraríamos muitas dificuldades, o Marítimo jogava em casa, é um rival duro, jogou com as suas armas. Tivemos oportunidades na segunda parte para empatar, mas não estivemos acertados".

Helton sem trabalho: "Não me recordo de uma defesa do Helton em todo o jogo, mas a verdade é que não conseguimos marcar e quando não se é eficaz... O futebol são detalhes. Não era penálti, mas não vou dizer mais. O árbitro viu, achou que era e marcou. Culpa do árbitro? Se mudas ou engordas o que eu digo, então calo-me".

Marítimo no jogo: "O penálti colocou o Marítimo no jogo e um erro nosso resultou no segundo golo, muito perto do intervalo. Na segunda parte não fomos capazes de empatar, apesar das oportunidades que apesar de não terem sido muitas, foram claras".

O penálti: "Não vejo que o meio-campo do FC Porto fosse macio. Pormenores, houve pormenores que neste tipo de jogos são muito importantes. Concedemos o segundo golo, sofremos um outro num lance que não era penálti".

Segunda parte: "Na segunda parte também senti alguma precipitação nossa. Não me recordo de uma defesa do Helton, mas devíamos ter feito mais. O Maicon acabou o jogou lesionado num tornozelo, até isso. Tínhamos o desejo de jogar a final, restam-nos as duas provas mais importantes, o campeonato e a Liga dos Campeões".

As seleções: "Sabíamos quais as circunstâncias deste jogo. Os jogadores chegaram quando podiam chegar e alinharam aqueles que achámos os melhores para esta partida. Não vamos por aí, por esse lado. Sabíamos que íamos jogar num relvado de erva seca e alta, mas cada um joga com as suas armas e por isso parabéns ao Marítimo que estará pela primeira vez na final desta prova".