Sérgio Oliveira marcou, mas deu dois toques na bola e não contou. Vermelho revertido pela primeira vez.
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A lei de Murphy assenta como uma luva na rábula das grandes penalidades falhadas pelo FC Porto. Como não há nada que esteja mal que não possa piorar, os dragões desperdiçaram, ontem, o sexto penálti esta temporada, contabilizando também o desempate nas meias-finais da Taça da Liga, com o Sporting. Depois de Brahimi ter permitido a defesa a Mário Felgueiras no jogo com o Paços de Ferreira, agora foi Sérgio Oliveira a contribuir para este trauma com uma cobrança caricata. O médio, que tinha a promessa de bater o primeiro penálti de que a equipa beneficiasse, escorregou na hora do remate e tocou por duas vezes na bola, originando um livre favorável ao Boavista, por indicação do VAR. E o mais incrível é que a bola até havia entrado e o grupo até se unira num festejo com Sérgio Conceição.
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O videoárbitro, de resto, teve outra decisão que irritou os portistas e que entra para a história do campeonato: o cartão vermelho revertido a Vítor Bruno (viu o amarelo). Foi a primeira vez que uma decisão destas foi tomada na competição, uma vez que, até aqui, o mais habitual foi ver o árbitro receber a indicação por parte de quem segue o jogo na Cidade do Futebol para trocar a pena mais leve (amarelo) pela mais grave (vermelho).
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