Tribunal Central Administrativo do Sul anulou a decisão do TAD no protesto dos poveiros que alegam irregularidades na inscrição do Leixões
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O Tribunal Central Administrativo do Sul revogou a decisão do Tribunal Arbitral do Desporto (TAD) em relação à providência cautelar interposta pelo Varzim, no final de junho de 2022, na qual pediu a descida de divisão do Leixões por incumprimento salarial e, ao mesmo tempo, por não cumprir os pressupostos financeiros na atual em temporada. Na altura, em comunicado, o emblema poveiro defendeu que "tomou conhecimento de alegadas práticas anti-regulamentares praticadas pela Leixões Sport Club - Futebol SAD no que respeita ao processo de licenciamento para as competições profissionais e, ainda questões graves, relativamente ao controlo salarial no decorrer do ano de 2022".
O TAD tomou uma decisão contrária à pretendida pelos poveiros, que desceram à Liga 3, e a Liga de Clubes aceitou a candidatura do Leixões na II Liga, mas, agora, com esta decisão, ao "anular o acórdão arbitral", o Tribunal Central força o TAD a rever o processo.
Fonte do Varzim revelou a O JOGO que o clube vai "aguardar serenamente pela decisão do TAD e aguardar que se faça justiça", tendo como objetivo uma eventual subida na secretaria, na próxima época, assim como uma indemnização, à semelhança do que sucedeu com o Gil Vicente no "Caso Mateus".
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