
António Silva Campos falou da saída do treinador do comando técnico da equipa de Vila do Conde
"Tínhamos consciência de que a classificação e os resultados recentes não condiziam com a realidade da equipa, por isso, tínhamos que fazer qualquer coisa e, neste período de paragem era o momento certo", começou por dizer, esta quinta-feira, dia em que foi anunciada a rescisão com o treinador português Nuno Capucho.
"Quando os resultados não são os melhores e perante os últimos jogos, tivemos que refletir e, infelizmente, como não se pode mudar a equipa, nestas circunstancias o treinador é o sacrificado. A vida de treinador depende de resultados e foi preciso alguma coragem para tomar esta decisão. Não estava à espera mas teve que ser e desejo que esta atitude traga uma alteração, principalmente nos resultados", acrescentou.
"O que pesou mais? Sinceramente, foram estas últimas cinco jornadas. Tivemos um inicio de campeonato difícil com um ciclo de cinco jogos, incluindo FC Porto, Braga, Marítimo, Feirense e Sporting, no qual fizemos dez pontos e sofremos cinco golos, mas neste segundo ciclo de cinco jogos só fizemos um ponto e sofremos o dobro dos golos, o que nos fez pensar bastante", concluiu.
