O clube emitiu um comunicado no seu sítio da internet para assegurar que divulgará todas as informações sobre a operação "Jogo Duplo"
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O Ministério Público e a Polícia Judiciária detiveram quinze elementos para interrogatório por eventual viciação de resultados, entre os quais Carlos Oliveira e Nuno Silva, presidente e diretor-desportivo do Leixões, respetivamente.
Esta segunda-feira, dia em que os detidos vão começar a ser ouvidos no Campus da Justiça de Lisboa, o clube emitiu um comunicado assinado pelo punho de Manuel Leão Tavares, presidente da Assembleia Geral do Leixões.
Eis o comunicado na íntegra.
"Este final de época desportiva no futebol sénior do nosso clube gerou sentimentos contraditórios, a enorme alegria pela manutenção do nosso clube na II Liga e a enorme tristeza pela suspeição gerada em torno dos resultados obtidos.
A averiguação da verdade e dos factos ocorridos irá decorrer nos órgãos e prazos competentes.
Esta instituição centenária merece respeito e não tenho dúvidas de que juntos envidaremos todos os esforços para demonstrar que o que conquistámos dentro do campo foi justo e merecido.
Este é um momento de união e de dedicação de cada um de nós a este grande clube.
Assim que existir informação relevante e fidedigna será dado conhecimento da mesma através dos canais habituais.
O momento tem de ser de serenidade, a família Leixonense já passou por muitas tormentas e sempre soube levar a nau a bom porto".
