Médio do Benfica concedeu uma entrevista intimista ao site do Sindicato dos Jogadores.
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Pizzi abriu o livro em entrevista ao Sindicato dos Jogadores, falando sobre o futuro no Benfica, o Mundial da Rússia e algumas curiosidades acerca da carreira.
Recordando aos tempos de criança, Pizzi explicou a alcunha que lhe foi dada pelos amigos, influenciada pelo amor pelo Barcelona. "A alcunha deve-se ao facto de na altura, quando jogava com os meus amigos, usar uma camisola do Barcelona quando jogava lá o Pizzi. Por isso começaram a dar-me essa alcunha e acabou por ficar até hoje. Não foi algo que eu quisesse ou sonhasse, mas foi ficando e agora, sinceramente, é uma alcunha bonita e de que todas as pessoas gostam", recordou.
A continência, o modo escolhido pelo médio para festejar os golos com a camisola do Benfica, também veio à baila na entrevista. "Isso da "tropa" surgiu uma vez em que estava em Espanha e os meus amigos pediram um dia para festejar um golo batendo a pala, para celebrar a nossa amizade e união. Agora celebro sempre assim porque eles foram pessoas que me ajudaram sempre bastante a nível pessoal e profissional", explicou.
Quanto ao Benfica, Pizzi ainda não quer olhar para o futuro, mas afirma que ficaria feliz se terminasse a carreira na Luz. "Ainda só tenho 28 anos e falar no final da carreira é bastante relativo. O que posso dizer é que estou muito feliz aqui, renovei contrato até 2022 e a verdade é que estou muito bem nesta casa. Fui sempre acarinhado por toda a gente desde o primeiro momento e se eventualmente terminasse a minha carreira aqui, seria muito feliz porque o faria num clube tão grande como o Benfica", referiu.
Por fim, o médio abordou as expectativas para o Mundial da Rússia, não escondendo que espera estar no lote de eleitos de Fernando Santos. "Qualquer jogador quer fazer parte do lote de escolhas do míster Fernando Santos e eu não fujo à regra. É um prazer e um orgulho enorme representar a Seleção Nacional e o que faço é todos os dias no Benfica dar o meu melhor para poder ser chamado. Se vou ser chamado para o Mundial da Rússia ou não, acho que isso só cabe ao míster Fernando Santos decidir", terminou.