Pinto da Costa analisou o título de campeão nacional conquistado pelo FC Porto.
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21 títulos: "Não faço ideia, são? É uma alegria para mim. A alegria que me dá sempre. Quando vou buscar pessoas, quero que sejam campeãs. É uma alegria para os treinadores ganharem logo no primeiro ano. Aos adeptos com uma vida difícil, sinto a responsabilidade que temos de proporcionar a única alegria que têm".
Festejar mais títulos?: "Este tem um significado especial, porque é ao fim de quatro anos, e sabendo-se de muita coisa, isto criou um espírito de revolta e união para que as coisas mudassem. É uma vitória de todos".
Título reconhecido: "Só não reconhece quem tiver... Olhe, nem digo. Pelas mensagens que recebi da quase totalidade dos adversários. Um treinador como o Jorge Jesus telefonou ao Conceição a dar os parabéns. Só tem dúvidas quem quiser".
Momentos chaves: "O campeonato é uma prova de regularidade, não se pode dizer que é este ou aquele resultado. Todas as vitórias foram importantes. Se tivéssemos ganho na Luz e não na Madeira, em Braga, no Boavista, naturalmente que não servia para nada".
Palavras para o Sérgio Conceição: "Entre mim e ele não é preciso falar. Conheço o Sérgio desde os 15 anos, vejo-o como membro da família. Não precisa que eu fale para saber o que ele pensa, deseja ou sente".
Permanência de Sérgio Conceição: "Não posso garantir, porque se não depois vocês não têm o que falar."
Sabor especial: "Teve, naturalmente. Mas todos têm um sabor especial. A minha preocupação é dar alegrias aos adeptos do FC Porto, seja este ano, no ano passado ou há 10 anos. Proporcionar estes momentos de glória a todos os que trabalham no FC Porto".
Voltar à Câmara: "Vai ser bonito. Desde 1999 que não vamos à Câmara. Tínhamos as portas fechadas. Para ir à Câmara não é preciso ser adepto do FC Porto, como por acaso é o atual. O necessário é que o presidente que lá estiver goste e ame a cidade do Porto. Rui Moreira é do FC Porto, mas isso não é suficiente se ele não amar a cidade".