Presidente da Liga Portugal destaca o contributo que o futebol profissional em Portugal dá à economia e espera que o novo Governo não esqueça isso
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No dia seguinte às eleições legislativas, Pedro Proença, presidente da Liga Portugal, emitiu uma nota em que pede que o novo ciclo governativo que se avizinha não deixe o futebol profissional "esquecido e a caminha sozinho", "sem os apoios a que tem direito". O dirigente destacou que esta indústria "contribui com mais de 667 milhões de euros (quase 0.3 por cento) para o PIB, paga mais de 228 milhões de euros em impostos e gera 3504 postos de trabalho."
"Que o novo ciclo governativo represente um renovar de esperança para todos os cidadãos e setores de atividade do País, entre os quais o Desporto. No caso do Futebol Profissional, uma indústria que contribui com mais de 667 milhões de euros (quase 0.3 por cento) para o PIB, paga mais de 228 milhões de euros em impostos e gera 3504 postos de trabalho merece muito mais reconhecimento do que aquele que tem recebido. Que este momento possa representar, em definitivo, uma nova etapa na forma como o Futebol Profissional e os seus agentes são olhados e tratados pelo poder político. Não é possível continuar a ignorar o impacto social e económico do setor. O Futebol Profissional português, por mais resiliente e criativo que seja na procura de soluções para os novos desafios e velhas contrariedades, não pode continuar esquecido e a caminhar sozinho, sem os apoios a que tem direito", escreve Pedro Proença.