O Benfica precisa de golear o Auckland City, mas o internacional grego está tranquilo
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É em Pavlidis que os adeptos do Benfica depositam todas as esperanças de uma goleada esta tarde diante do Auckland City. Em declarações à DAZN, o avançado grego admite que a eficácia será um fator determinante para o sucesso.
Jogador elogia os companheiros: destaca o carácter de Di María e Otamendi e a ajuda que dão à equipa. Admite que Akturkoglu e o extremo argentino facilitam o seu trabalho em campo.
“Queremos continuar na prova. Teremos de estar concentrados e ser sérios. O Auckland quererá mostrar algo diferente do primeiro jogo. Para nós, o mais importante é ganhar e marcar muitos golos, porque talvez todos os golos contem devido ao empate com o Boca Juniors”, referiu o jogador, rejeitando a ideia de estar mais pressionado.
“Para mim não há mais pressão, quero jogar e marcar sempre. Não me sinto pressionado de fora. Temos outros jogadores que podem jogar na minha posição, não me sinto mais pressionado”, reagiu. “Queremos jogar ao ataque, essa é a nossa mentalidade. Queremos sempre marcar o maior número possível de golos”, acrescentou o ponta-de-lança.
Pavlidis está a quatro golos de igualar o seu melhor registo, realizado no Feyenoord (33 golos). O jogador admite que seria “perfeito atingir” essa marca, mas não está obcecado. “Não sei se chegarei ao recorde. Estou contente com a minha época.” Pavlidis não esconde que no início sentiu algumas dificuldades com Bruno Lage, mas agora tudo é diferente. “No primeiro mês foi difícil perceber o que queria de mim, mas agora está a ficar cada vez melhor.”
Afirmando que Otamendi e Di María são referências, pois “ambos são muito humildes e ajudam o grupo” – “o caráter deles é a primeira coisa a fazer a diferença”, frisa –, o camisola 14 diz que Angelito e Akturkoglu tornam o seu “trabalho mais fácil”, pois ajudam-no a marcar “mais golos”.