O avançado do Benfica revela que têm sido dias de emoções fortes, que são difíceis de lidar
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Pavlidis foi o herói da Grécia na vitória frente à Inglaterra (2-1), agora os gregos vão jogar contra a Irlanda e querem manter os bons resultados, numa altura em que o grupo ainda está a lidar com morte do ex-colega Baldock, que morreu na semana passada.
O avançado do Benfica revela que têm sido dias de emoções fortes, que são difíceis de lidar. "Os dois dias foram de altos e baixos em termos de emoções. Infelizmente, tivemos de as enfrentar. Foi difícil para toda a equipa e para toda a Grécia. Somos profissionais, tínhamos de jogar o jogo, mostrar que somos uma equipa e dar a nossa alma em campo pelo Giorgos. Para jogar por ele e pela sua família, fizemos uma excelente exibição e ficámos certamente satisfeitos porque o fizemos pelo Giorgos. Não podíamos mostrar o que sentíamos, porque não sabíamos nem nós próprios o que estávamos a sentir. Amanhã é um novo dia, vamos pôr as peças em ordem. No final, a vida é assim e temos de seguir em frente”, disse em conferência de Imprensa.
Questionado ainda sobre a competitividade na frente de ataque da seleção, Pavlidis desvalorizou a questão, garantindo que todos contam: “Todos os jogadores são importantes para a nossa equipa. Temos 3 ou 4 bons avançados, mas outros virão também. Temos uma variedade de jogadores em todas as posições, somos uma boa equipa, tanto defensiva como agressivamente”.
O grego garante que a equipa está focada para voltar a ter um bom resultado frente à Irlanda, este domingo. "No passado, a Grécia era conhecida por seguir um bom resultado com um resultado menos bom. Estamos concentrados no jogo para garantir que isso não acontece.Sabemos o que esperar da Irlanda. É uma equipa muito dura, muito forte, muito física, que dá 100 por cento em todos os jogos", acrescentou.