"Para se compreender o amor de Jorge Sousa aos jogadores do Sporting...", reage o clube leonino
Comunicado publicado no site do Sporting e assinado pelo responsável de comunicação Sporting, Miguel Braga
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"Para se compreender o amor de Jorge Sousa aos jogadores do Sporting Clube de Portugal, convém recuar a 2017, quando o então árbitro internacional português foi suspenso por três jogos pelo Conselho de Disciplina da Federação Portuguesa de Futebol", assim começa um comunicado do Sporting, de quatro parágrafos, na sequência das queixas sobre a arbitragem do Braga-Sporting, jogo que os leões perderam por 1-0. "Em causa, algumas palavras menos agradáveis dirigidas pelo senhor Sousa ao guarda-redes da equipa B de futebol do Sporting CP Stojkovic apanhadas pelas câmaras de televisão - é preciso ter azar", conclui o texto assinado pelo responsável de comunicação Sporting, Miguel Braga.
"O senhor Sousa podia ter aprendido a controlar as suas emoções nos jogos do Sporting CP. Mas não, o homem não se aguenta", pode ainda ler-se, antes do texto passar a centrar-se no que sucedeu no Boavista-Sporting desta temporada.
"Sem recordar a batalha campal unilateral do jogo desta época contra o Boavista FC, onde o senhor Sousa quase punha em causa a integridade física de Bruno Fernandes - acabando por expulsar o agora jogador do Manchester United FC -, o que se passou em Braga voltou a demonstrar que o senhor Sousa não pode apitar jogos do Sporting Clube de Portugal. Nos primeiros 45 minutos, além do favor de mostrar cinco cartões amarelos aos jogadores leoninos, poupou Galeno da expulsão - se dá amarelo a Neto, porque não fez o mesmo ao jogador bracarense? - e em lance de dúvida apitou sempre para o mesmo lado. Só assim se compreende que tenha cortado uma jogada onde Šporar se isolava, marcando... falta atacante. Nos segundos 45 minutos regressaram os equívocos do senhor Sousa, o campo voltou a inclinar e até Vietto conseguiu levar um cartão amarelo por ousar entrar em campo dois segundos antes de Acuña sair. Intransigências de via única, não. Assim não.", conclui.
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