Clube paulista não quer deixar sair Veron a preço de saldo, até porque só possui 60% do passe.
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A aproximação do primeiro jogo oficial da temporada - a Supertaça, no dia 30 - tem levado o FC Porto a acelerar processos no mercado, mas as negociações com o Palmeiras por Gabriel Veron poderão exigir alguma paciência à SAD.
O contrato que liga Gabriel Veron ao Palmeiras é válido até 2026 e blinda o extremo com uma cláusula de rescisão de 60 milhões de euros. Porém, um eventual negócio ficará fechado por valores bem inferiores.
Isto porque o emblema paulista não pretende abrir mão do jovem extremo com facilidade, uma vez que o considera um dos principais ativos do plantel liderado por Abel Ferreira, fã assumido das qualidades do jogador. Além disso, o Verdão detém "apenas" 60 por cento do passe, estando os restantes 40% na posse do Santa Cruz de Natal, onde Veron iniciou a formação.
A cláusula de rescisão do jovem brasileiro, que tem contrato até 2026, fixa-se nos 60 milhões de euros (M€), mas uma eventual transferência será sempre concretizada por verbas bem inferiores. O Palmeiras terá definido um valor mínimo de 10 M€ para estabelecer conversações e estará à espera mais propostas, sendo que também já houve uma aproximação formal de um clube inglês. Nesse sentido, a Imprensa brasileira adianta que até já há um sucessor identificado: Ferreira, do Grémio.
Imprensa brasileira assegura que o Verdão já identificou um substituto para o jovem extremo, mas não facilita a sua saída. Helinho, do Bragantino, mantém-se como alternativa.
Do lado do FC Porto, que tem pressa, também há um plano B traçado, como, de resto, O JOGO já deu conta. Helinho, extremo do Bragantino, é outro nome que agrada e o nosso jornal apurou que a SAD inquiriu sobre as condições exigidas para negociar o jogador. Porém, nesta fase, o dossiê Gabriel Veron está bem mais adiantado.
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