Gonçalo Teixeira, atualmente no Citânia de Sanfins, da Divisão de Honra da AF Porto, começou a formação no Paredes, tendo também passado pelo Paços de Ferreira
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O Paços de Ferreira nega que tenha sido o presidente Paulo Meneses a decidir a dispensa de Gonçalo Teixeira, jogador que passou pelas camadas jovens dos castores e que agora faz parte do plantel do Citânia de Sanfins, clube da Divisão de Honra da AF Porto.
A história da saída dos pacenses foi recordada pelo jogador, onde é mencionada a suposta decisão do presidente, mas a O JOGO o clube esclarece que a dispensa não passou por Paulo Meneses, mas apenas por José Adelino, vice-presidente que tutela a formação da equipa pacense.
Recorde-se que Gonçalo Teixeira, atualmente no Citânia de Sanfins, da Divisão de Honra da AF Porto, começou a formação no Paredes, tendo também passado pelo Paços de Ferreira, onde era visto como uma jovem promessa, mas um mal-entendido no Facebook trocou as voltas à carreira do avançado.
"Comecei a jogar em Lisboa, aos sete ou oito anos vim para o Paredes. Estive lá três anos, fiz a formação no Paços, aconteceu um imprevisto com um dos diretores, devido a uma publicação que uns colegas meus fizeram e depois fui destituído da equipa pelo presidente", contou Gonçalo, que depois rumou ao Freamunde.
"Sou um jogador irreverente, gosto de ter bola no pé e tenho o gosto por fazer golos", revelou, ele que teve o auge na temporada 2015/16, onde em 27 jogos marcou por 39 vezes.
No início de carreira, o jogador de 19 anos, também esteve perto de treinar no Sporting, mas a distância fê-lo recuar. No Paços foi orientado por Marco Paiva e chegou a trabalhar com Matchoi, que representa a equipa principal. Sobre o futuro, acredita que irá subir de divisão pelo Citânia Sanfins e voltar a jogar em patamares superiores, não guardado rancor, devido à situação controversa que viveu no Paços.
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