O Sporting deu sinais positivos, sobretudo no primeiro tempo, mas as falhas de concentração foram gritantes e aproveitadas ao limite pelo Vitória de Setúbal.
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Frank Vercauteren estreou-se como treinador do Sporting da mesma maneira como Sá Pinto e Oceano se "despediram" do cargo: com um tropeção. A entrada do belga não trouxe efeitos imediatos e o Vitória de Setúbal aproveitou para somar a segunda vitória no campeonato.
É bom dizer que os leões conseguiram protagonizar algumas boas jogadas no primeiro tempo, dando um sinal de que a máquina estaria um pouco mais afinada. E estava, se compararmos com o encontro da Académica. Mas as falhas de concentração foram gritantes e ditaram mais um desaire. A começar no primeiro golo sadino, num contra-ataque conduzido à vontade por Ney e finalizado por Pedro Santos.
Jeffrén, que com a Académica foi apanhado pelas objetivas a dormir no banco, estava bem acordado dentro de campo. Mandou uma bola ao ferro e logo de seguida empatou.
O segundo tempo parecia prometer uma reação dos leões e uma eventual reviravolta. Mas não. A defesa do Sporting, essa sim, adormeceu e deixou Meyong partir para o 2-1 no auge dos seus 32 anos.
Depois, foi mais desespero e dor para os leões, que nem aproveitaram o facto de o adversário ter ficado com um jogador a menos. Mais uma derrota e a zona de despromoção tão perto.