O avançado do FC Porto revela que a sua transferência para influenciou os amigos de infância e levanta o véu sobre o seu dia a dia em Portugal.
Corpo do artigo
Rotina: "O meu dia a dia é jogar videojogos, treinar, brincar com o meu filho. Ainda não conheço nada da cidade, estou a adaptar-me".
Gastronomia: "Bacalhau é bom, arroz com feijão. Baião de dois? Só a receita da minha mãe. É o meu preferido, é uma mistura de arroz com feijão, queijo".
Música preferida: "Gosto de música sertaneja, gosto de Wesley Safadão, forró..."
Amigos de infância: "As dificuldades lá são grandes. Quando eu não tinha chuteiras era mau de mais, não ter o material adequado, tenho lá amigos que me pediram chuteiras e eu falei com todos os meus companheiros e arrumamos as chuteiras no Vitória de Guimarães. Hoje é todo o mundo dragão, todo o mundo FC Porto. Está todo o mundo a torcer por mim e pelo FC Porto".
Percurso: "A minha história só pára quando Deus permitir. Quero ter esta camisola por muitos anos, vou dar a minha vida pelo FC Porto, vou honrar essa camisola e levá-la no meu coração".
