"Os árbitros não gostam de ouvir os filhos a dizerem que chamaram nomes ao pai"
Maniche aplaude a parceria entre Conselho de Arbitragem da FPF e o Sindicato de Jogadores, que se traduziu esta quinta-feira com a entrega dos respetivos diplomas
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A parceria entre Conselho de Arbitragem da FPF e o Sindicato de Jogadores traduziu-se esta quinta-feira com a entrega dos respetivos diplomas de árbitro a ex-jogadores, cerimónia realizada na Cidade do Futebol.
O evento contou com presença o presidente do CA da FPF, Fontelas Gomes, o presidente do SJPF, Joaquim Evangelista, para além de Luís Caldeira, da área de formação do Sindicato, e alguns dos jogadores agora com curso de arbitragem, para além dos árbitros C1 Tiago Martins, Hélder Malheiro e Cláudio Pereira.
Com a conclusão deste curso, os jogadores estão habilitados para iniciarem uma carreira na arbitragem quando e se assim o entenderem.
O ex-internacional português Maniche aplaude a iniciativa. "É de salientar esta iniciativa, juntamente com o presidente do Conselho de Arbitragem, que tomaram esta decisão porque há falta de árbitros. Todos nós sabemos o porquê da falta de árbitros. Também são seres humanos e não gostam de chegar a casa e ouvirem os filhos a dizerem que chamaram nomes ao pai. Acho que devemos proteger os árbitros, porque também são seres humanos e têm família", disse à comunicação do Sindicato.
A entrevista ao ex-internacional português é o principal destaque da próxima edição da revista Players.
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