Pela juíza de instrução
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O pronome pessoal "me", na acusação de Fernando Madureira, que fez com que o processo da Operação Pretoriano regressasse ao Tribunal de Instrução Criminal do Porto, foi considerado irrelevante pela juíza de instrução, avança esta quinta-feira o JN.
Ainda de acordo com o JN, "a juíza Filipa Azevedo entendeu que a decisão instrutória era "suficientemente explícita e encontra-se profusamente fundamentada, pelo que nada há a aclarar ou corrigir", considerando ainda que "a utilização do pronome pessoal "me" se afigura completamente irrelevante no contexro dos factos considerados suficientemente indiciados e impurtados ao arguido requerente", escreveu a juíza num despacho que mandou devolver de imediato o processo para o Tribunal de São João Novo".