Erosão, condições climáticas e poluição deixaram o telhado do estádio bastante escurecido
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O plano existe, mas ainda sem data para arrancar. A SAD do FC Porto pretende “lavar a cara” do estádio do Dragão para minimizar os efeitos do desgaste significativo que sofreu devido à erosão, condições climáticas e à poluição. Está previsto serem gastos cinco milhões de euros numa empreitada que terá uma duração de um ano e meio.
Esta operação de cosmética pretende devolver o brilho original a uma estrutura que está bastante escurecida. Já foram gastos 300 mil euros na substituição de alguns painéis translúcidos – para prevenir novos danos e infiltrações de água nas bancadas e nas áreas de hospitalidade – bem como em limpezas, que acontecem todos os três anos, mas o problema persiste. Por isso, o mais certo é que haja uma substituição completa da cobertura quando houver disponibilidade financeira.
Se o Dragão for, como é expectável, escolhido como um dos palcos do Mundial de 2030, o FC Porto beneficiará de fundos dirigidos, precisamente, à renovação das instalações desportivas.
De resto, o interior do Dragão também sofrerá obras de melhoramento no âmbito do acordo com a “Ithaka”.