Insulares têm o pior registo de golos sofridos (58) e o ex-jogador quer ver mais segurança.
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A lutar pela permanência, o Marítimo vai enfrentar, na reta final da Liga, Sporting, Vizela e Estoril, um percurso que exige, segundo Rúben Ferreira, ex-jogador do clube, um comportamento defensivo diferente, a começar já em Alvalade.
"O Marítimo tem de defender muito melhor. A equipa deve estar unida, coesa, acreditando que é possível marcar numa bola parada ou num contra-ataque", argumenta o antigo defesa. De facto, a equipa insular apresenta, ao fim de 31 jornadas, a pior defesa do campeonato, com 58 golos sofridos (média de quase dois por partida).
O histórico dos insulares frente ao Sporting, em Alvalade, não é famoso. Em 55 deslocações, o Marítimo venceu cinco vezes, empatou sete e perdeu 43. A última dessas vitórias aconteceu a 2 de outubro de 2013, há quase dez anos, com Rúben Ferreira no onze. "O segredo foi a união e a coesão da equipa. Tínhamos um bom grupo, bons jogadores e não queríamos perder pontos", recorda.
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