Rui Vitória abordou as contrariedades sentidas pelo Benfica, a entrada de Castillo e o golo de Gedson.
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Jogo: "Fundamentalmente é de destacar a grande capacidade de superação da minha equipa. Apanhámos uma das equipas mais fortes nestas eliminatórias da Liga dos Campeões. Depois de termos tido várias contrariedades, em que o Fejsa esteve com problemas físicos, com uma gastroenterite, e que esteve para não jogar e acabou por jogar. O nosso presidente não está cá. Os nossos adeptos também não estão cá. A 20 minutos de jogo temos o nosso avançado de fora, por isso, a nossa superação é o que temos de tirar desta passagem. Sabíamos que ia ser um adversário difícil, que ia entrar forte, mas soubemos esconder a bola ao adversário. Sabíamos que devíamos atacar na segunda parte, ainda controlámos melhor a partida. Podíamos fazer mais golos, mas saímos daqui como justos vencedores".
Exibição mais consistente: "Temos feito exibições boas. Às vezes são 60 minutos, outras são 75 minutos, mas os adversários também são diferentes. Passámos os três objetivos que tivemos esta época. Esta foi uma exibição bem conseguida. Sabíamos os caminhos que havíamos de dar à bola. Podíamos ter sido mais agressivos, mas foi uma exibição muito bem conseguida".
Castillo: "É um jogador que tem mais profundidade e perturba muito na zona central do ataque. Um jogador que nos dá alguma saída longa de forma mais consistente. O Ferreyra teve um trabalho meritório. Foi uma equipa muito equilibrada. Hoje optei pelo Castillo, mas quer um quer outro fizeram o trabalho que lhes tinha pedido".
PAOK: "Felizmente o nosso trajeto é um trajeto de descansar e competir. Já passámos três obstáculos, agora vamos preparar o Boavista e depois preparamos o PAOK. Primeiro temos de preparar o jogo no Bessa, é um passo decisivo para depois passarmos à fase seguinte. Não se jogam dois jogos num só. Temos de recuperar bem, recuperar rápido para jogarmos e depois jogamos na Grécia".