Treinador do Benfica considera que as águias sofreram golo "no melhor período" exibicional da equipa.
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O que faltou ao Benfica na Ucrânia: "Marcar golos e ser mais sólidos. Foi uma primeira parte equilibrada, com ambas as equipas a querem controlar num estudo mútuo, nenhuma a pressionar muito alto. Foi uma primeira parte equilibrada onde tivemos os nossos momentos de controlo com bola".
Golo sofrido no melhor momento: "O Shakhtar entrou a marcar na segunda parte e quando estávamos no nosso melhor período a equipa manteve a tranquilidade, organizou-se, marcou, mas sinto que sofremos o segundo golo no nosso melhor momento".
Melhor resultado do que a exibição? "Sobre as oportunidades, não me lembro de nenhuma deles na primeira parte. Há o golo, que aparece em fora de jogo. O jogo é o que é, em alguns temos várias oportunidades e marcamos, contra o Braga tivemos e não marcámos. Este é um jogo a eliminar e queríamos um resultado diferente, mas neste momento o detalhe está a pesar-nos muito pois temos sofrido golo com isso. Mas o que fica é o 2-1 com eliminatória em aberto".
Shakhtar mais confortável? "Não senti isso, senti a minha equipa muito confortável com e sem bola, obrigando o adversário a reajustar-se. Permitimos uma ou outra transição mais estável, junta, a não oferecer os espaços. Mérito do Shakhtar porque criou mais oportunidades mas temos de olhar para o conjunto da eliminatória. A nossa ambição é seguir em frente".