No campo relvado anexo ao Estádio 1.º de Maio, seria construído um edifício para fins comerciais.
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O presidente do Braga, António Salvador, revelou , na apresentação da sua recandidatura à liderança do clube, o desejo de reconstruir o antigo Estádio 1.º de Maio, transformando-o num recinto de "terceira geração".
António Salvador revelou ter apresentado à Câmara Municipal de Braga, em 15 de dezembro de 2020, uma proposta de projeto de requalificação do 1.º de Maio elaborado por uma equipa de arquitetos que construiu a Cidade do Futebol da Federação Portuguesa de Futebol e o Estádio do Dragão.
Por isso, o presidente braguista quer reconstruir o Estádio 1.º de Maio, demolindo as bancadas e o seu interior, em franco processo de degradação, mas mantendo a fachada e "todo o património", construindo um estádio coberto, sem pista de atletismo (seria construída uma a poucas centenas de metros, no Parque das Camélias), para 20.000 espetadores, num custo de cerca de 60 milhões de euros, totalmente pago pelo clube.
No campo relvado anexo ao Estádio 1.º de Maio, seria construído um edifício para fins comerciais.
"Queremos transformar urbanisticamente aquela zona, criando uma nova centralização para o dia-a-dia, desde o Parque da Ponte até ao Monte do Picoto, e não apenas para o fim de semana", disse.