Médio foi o que mais rematou e assistiu no plantel do Vitória, tendo sido decisivo em todas as provas
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Um dos objetivos de Nuno Santos para a época que agora termina era encontrar a consistência nas opções do técnico. E, pelos dados estatísticos, foi bem-sucedido. O médio terminou como o rei das assistências no Vitória de Guimarães – somou 11 – naquela que foi a melhor temporada da carreira.
Nuno Santos alinhou em todas as competições em que os vitorianos estiveram inseridos – I Liga, Liga Conferência, Taça de Portugal e Taça da Liga – e somou 3094 minutos, a maior rodagem da carreira.
O médio teve uma proposta de 2,5 milhões de euros dos Emirados Árabes Unidos no mercado de inverno, mas, dado o peso que tem no plantel, viu a saída ser travada pela Direção. Foi o jogador dos conquistadores com maior percentagem de envolvimento em finalizações de bola corrida da equipa (35%) na I Liga e com o maior número de remates (49), além de ter sido o atleta do plantel com mais ações na área adversária.
Na segunda temporada de rei ao peito, Nuno Santos, que antes de assinar pelo Vitória de Guimarães teve uma passagem pelo Charlotte FC, dos EUA, disputou 51 jogos e marcou seis golos, superando a época anterior.