Nova sede do organismo é inaugurada esta sexta-feira, no Porto, e O JOGO dá-lhe a conhecer os cantos de uma casa erguida a pensar em todos
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Virada para o futuro, mas erguida a pensar no adepto. A nova sede da Liga, denominada Arena Liga Portugal e situada em Ramalde, no Porto, é inaugurada esra sexta-feira, na sequência de um investimento cem por cento privado, assegurado pelo organismo, que rondou 18 milhões de euros. Para lá dos escritórios e espaços inerentes à organização empresarial, a infraestrutura tem na criação e implementação da “Liga Portugal Experience” o seu ex-líbris. Um conceito assente em cinco eixos, que O JOGO, guiado por Vasco Pinho, diretor executivo da Liga, e Luís Silva, gestor do projeto, conheceu antecipadamente.
Investimento na obra foi totalmente privado e rondou os 18 milhões de euros. Conceito “Experience” assenta em cinco eixos, que incluem um campo “indoor” que pode ser alugado.
Para lá do espaço de restauração “LP Bistrô”, com capacidade para 130 pessoas em simultâneo, e da Loja do Adepto - com mais valências para lá do aspeto comercial -, a futurista sede da Liga está munida de um campo de futebol “indoor”, denominado LAB, que pode ser alugado e conta, ainda, com um circuito de habilidades, assim como um “Sports Bar” e zona de eSports. Há, também, uma estrutura dirigida aos mais novos - Arena Kids - e ainda o espaço Legacy, de cariz museológico e centrado nos 34 clubes que militam nos dois campeonatos sob tutela do organismo liderado por Pedro Proença, juntamente com figuras de relevo do futebol português, com Cristiano Ronaldo e Mourinho à cabeça.
“Nova relação do futebol profissional quer ter o adepto como centralidade”
Numa área total de 18 mil metros quadrados (cinco mil dos quais de áreas verdes) e 67 quilómetros de cabos de rede está ainda englobado um auditório com 300 lugares, que será utilizado não só pela Liga Portugal, mas também por quem pretenda alugar o espaço para a realização de congressos.
No final da apresentação, Proença teceu algumas considerações e, sobre a obra, destacou a “projeção internacional que dará à marca Liga Portugal”, principalmente após a “centralização dos direitos televisivos”. “Marcará a nova relação que o futebol profissional quer ter, com o adepto como centralidade”, acrescentou o presidente do organismo.