Declarações de Rúben Amorim, treinador do Sporting, após o triunfo sobre o Gil Vicente (3-1), na 8.ª jornada da Liga
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Análise: "Marcar primeiro ajuda sempre. A forma de jogar da equipa está sempre lá, não depende da classificação ou do jogo anterior, a ideia está vincada e é sempre bom para dar a volta aos resultados."
Eficácia: "Acho que claramente existe um problema de eficácia. Às vezes falamos de cruzamentos e não de remate. Nota-se alguma ansiedade. Na segunda parte a pressão foi diferente. Com 2-0 não está nada controlado. Tivemos mais espaço, com facilidade para o último passe e ele não surgiu. Notou-se a intranquilidade pela tabela. Não podemos sofrer aquele golo, temos de ser melhores, temos de contabilizar jogos sem sofrer golos. Não podíamos sofrer esse e devíamos ter feito mais golos."
Fantasmas: "Não temos fantasmas, é impossível manter como mantemos e ter fantasmas. Sentimos os resultados. Não fomos tão pressionantes na primeira parte como no Estoril, mas os rivais não tiveram muitas oportunidades. Basta uma derrota para estragar a dinâmica de equipa grande. Em vez de estar sempre a pensar agora é que vamos arrancar, é ganhar o próximo jogo que é o Marselha."
Tática do Gil Vicente surpreendeu? "Esperávamos uma linha de quatro do Gil. O que é mudança para linha de cinco facilita a nossa pressão. Não teve a ver com o pensar que o Gil Vicente ia jogar com linha de três. Melhorámos na agressividade e na profundidade. Eles muitas vezes estavam subidos e nós fomos agressivos. "
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