
Conselho de Arbitragem divulgou documento após a reunião com os clubes profissionais em que, entre outras coisas, explica as situações de bola na mão e mão na bola.
Conselho de Arbitragem da Federação Portuguesa de Futebol esteve esta quarta-feira reunido com os clubes dos campeonatos profissionais na Cidade do Futebol e fez uso de alguns lances polémicos já decorridos esta temporada para explicar a sua interpretação (e que recomenda aos árbitros) sobre mão na bola e bola na mão.
Além do polémico jogo entre Chaves e FC Porto da Taça de Portugal, cuja análise pode ver AQUI, foram abordados os lances ocorridos no dérbi entre Benfica e Sporting, da I Liga, e nos quais a equipa leonina reclamou grande penalidade.
O lance de Pizzi, ocorrido ao minuto 24, suscitou fortes queixas por parte do Sporting, mas o CA entende que Jorge Sousa esteve bem ao nada assinalar. "Ação involuntária e acidental pelo que a mesma não constitui infração", explicou o CA. Na altura, o Tribunal d' JOGO, de forma unânime, também entendeu como correta a decisão do árbitro do Porto.
Ao minuto 40, novo lance polémico, dessa vez por um alegado corte com o braço direito de Nélson Semedo na área. "Lance difícil e de dúvida", explicou o CA. O Tribunal d' O JOGO entendeu que Jorge Sousa fez bem em deixar seguir a jogada. Refira-se que a propósito deste lance o Sporting questionou o CA se tinha sido pedido um parecer à UEFA, de modo a elucidar se se travava de mão ou braço, perante a indecisão do CA nessa matéria. O órgão da FPF respondeu que o ia fazer já esta quinta-feira.
