Feliz por estar “num grande europeu”, o argentino refere que trabalha para se superar e com um objetivo bem definido no horizonte. Primeiro objetivo no Mundial de Clubes, segundo o central, é superar a primeira fase, em que defrontará “adversários muito diferentes”. Vontade de representar o clube era enorme.
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Corria o mês de novembro de 2024 quando Nehuén Pérez recebeu a notícia da convocatória para a seleção argentina, no rescaldo de um começo de temporada promissor. Uma chamada que o central ansiava desde o momento em que trocou a Udinese pelo FC Porto, mas que não teve sequência nos períodos FIFA que se seguiram. “Era um dos objetivos que tinha estipulado no início da época. Estou a trabalhar dia a dia para poder estar lá e não voltar a sair dessa lista”, referiu Pérez, em entrevista à DAZN, em que descreveu a chegada ao Dragão como “um momento muito feliz” na carreira.
“Também fiz muita força para poder vir, porque sei o que representa poder jogar neste clube tão grande a nível europeu. Estou muito feliz por estar cá e a trabalhar dia a dia para continuar a superar-me”, afirmou. “Tinha a ilusão de poder jogar pelo FC Porto, porque já o havia defrontado e já sabia o que significava jogar no Dragão. É um estádio muito bonito e, por isso, também estava entusiasmado por poder vir jogar para aqui”, acrescentou.
A pouco menos de duas semanas do arranque da participação do FC Porto no Mundial de Clubes, Nehuén Pérez afiança que os dragões estão “muito entusiasmados” e a dar tudo no Olival para chegarem “da melhor maneira” aos Estados Unidos. “O nosso primeiro objetivo é passar a fase de grupos e depois ir pensando jogo a jogo”, apontou o defesa, que não esconde a felicidade pelo facto de os azuis e brancos jogarem duas vezes no estádio que receberá a final da prova: o Metlife Stadium.
E numa análise aos adversários, Nehuén sustenta que “cada um tem as suas particularidades”. “São adversários muito diferentes. O Palmeiras é uma equipa sul-americana e essas equipas são sempre duras. O Inter Miami tem grandes jogadores e, depois, o Al-Ahly também vai ser um grande adversário”, analisou o argentino.