Renegociando o contrato, agora com início a 3 de agosto de 2020 e não em junho como era inicialmente suposto, o Benfica terá até 2021 para pagar o devido por Pedrinho.
Corpo do artigo
Diretor-adjunto para o futebol, Jorge Kalil, disse à "Rádio Bandeirantes" que os encarnados são "duros" nas transferências e reclama das questões negociais, numa altura em que o clube tem salários em atraso
O negócio Pedrinho continua a dar que falar. Além de o Benfica ter renegociado a transferência, baixando de 20 para 18 milhões de euros a transferência do extremo, o Corinthians queixa-se das condições negociais, nomeadamente das quatro parcelas que ficaram acordadas para receber o valor pelo jogador.
Numa altura em que o Timão ainda não pagou o vencimento de setembro ao plantel, o diretor-adjunto para o futebol, Jorge Kalil, dá conta do aperto que o clube está a fazer junto do Benfica. "Nunca pensámos que negociar com o Benfica fosse tão difícil, está uma dificuldade. O Andrés Sánchez [presidente] foi para a Europa para tentar resolver esse imbróglio. É muito difícil, mas não tem como não chegar o dinheiro. Chegará com brevidade e o Corinthians poderá, com isso, continuar a sua trajetória sem problemas. Negociar com Benfica é duro, que fique aqui o alerta para todos, não sei se o Grêmio está com problemas lá com o Everton", disse à "Rádio Bandeirantes".
Renegociando o contrato, agora com início a 3 de agosto de 2020 e não em junho como era inicialmente suposto, o Benfica terá até 2021 para pagar o devido por Pedrinho.