João Batalha, amigo próximo do médio, lembra a infância feliz em Portimão. Apenas pela terceira vez, o internacional português vai jogar na cidade que o viu nascer. A qualidade técnica sempre o diferenciou, assim como a mentalidade para se impor entre os mais velhos.
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Filho ilustre de Portimão, João Moutinho vai jogar pela terceira vez na cidade que o viu nascer há 37 anos, mesmo com um longo trajeto de alto nível. Vejam-se 1013 jogos profissionais ou 146 internacionalizações. Os cruzamentos com o Portimonense, onde jogou o pai, Nélson Moutinho, foram raros, mas o último até foi recente, na Taça de Portugal, pelo Braga, selado com triunfo por 4-1. Antes, só em 2011, ajudando o FC Porto, já campeão, a passar por 3-2. Moutinho jogou em Portimão dos 10 aos 13 anos, mas o sentimento pela cidade foi sempre amplo e intocável.
De uma geração que, além de Moutinho, produziu Rúben Fernandes, hoje pilar do Gil Vicente, O JOGO falou com João Batalha, antigo central e amigo íntimo do médio.