Sérgio Conceição desvalorizou o facto de o avançado ter agora uma cláusula de 125 milhões de euros e abordou a evolução de outros elementos da formação
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Maior responsabilidade do treinador e de Fábio Silva: "Não olho a nada disso [cláusula de rescisão]. É só um número [125 milhões de euros]. Não quero saber nada disso, não estou nas cláusulas e nos contratos. Isso interessa-me pouco ou nada. O meu discurso nestes dois anos e pico tem sido de que os contratos e o mercado ficam à porta do Olival. Tive jogadores que acabavam contrato nessa época e não foi por isso que não jogaram e outros que tinham contrato de quatro anos e saíram mais rápidos do que pensavam. Para mim tanto faz ter contrato seis meses ou seis anos. O que interessa é o treino e a competência diária. O Fábio é um menino que começou a jogar futebol a sério este ano, no sentido de ser a alto nível. A caminhada vai ser longa, mas penso que o Fábio [Silva], pelas pessoas que trabalham aqui e também pela estrutura familiar, dá-me a entender que as coisas podem correr bem. Não são os números que definem a qualidade, a capacidade e o futuro dele".
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Potenciar os talentos: "Nós aproveitamos estas pausas para seleções para chamar sempre jovens, de acordo com aquilo que é o meu conhecimento profundo do que temos na equipa B e nos sub-19. São chamados muitas vezes, mas vocês não veem, não é culpa vossa, os treinos são fechados. Ainda nos sub-19, mas também na equipa B, há jogadores que ainda não são tão falados como o Fábio Vieira ou o Vítor Ferreira... Existe talento e qualidade. Queremos potenciar ao máximo essa qualidade".