Apesar de estarem fora do círculo das grandes ligas, clubes da Turquia são dos que melhores condições têm para se aproximarem do patamar financeiro do guarda-redes.
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Marchesín continua a ver crescer a lista de clubes interessados ou atentos à sua situação. Desta vez, são emblemas da Turquia a fazer abordagens e a averiguar as condições para a contratação do argentino.
Aos 34 anos, Marche quer jogar o mais possível, especialmente em ano de Mundial e o FC Porto é sensível a isso. Aliás, mais do que compreender a vontade de um guarda-redes que ainda oferece todas as garantias, aos dragões tão pouco interessa ter como suplente um jogador que figura entre os mais bem pagos do plantel. É que aqui que entram os clubes turcos, que apesar de estarem fora do círculo das grandes ligas, são dos que melhores condições têm para se aproximarem desse patamar financeiro. Do lado do FC Porto, valores à volta dos quatro e cinco milhões de euros poderão ser suficientes para abrir a negociação.
O caso de Marchesín está dependente do de Diogo Costa, uma vez que o clube rejeita perder os dois guarda-redes na mesma janela, mas vão-se reduzindo as possibilidades de o internacional português sair, depois das transferências de Fábio Vieira e Vitinha. O Celta de Vigo foi outro clube associado a Marche, além do América e do Lanús, nomes que o argentino representou antes de se mudar para o FC Porto. O Olympiacos também procurou conhecer as condições para o adquirir, mas entretanto concentrou esforços no reforço de outros setores do terreno.
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