O Movimento Feirense apontou, esta segunda-feira, uma alegada ilegalidade estatutária no recém constituído CD Feirense 1918, confirmando "total apoio" à análise jurídica de Dr. Fernando Ferreira Lino, Procurador Geral Adjunto no Tribunal da Relação de Lisboa e também sócio do Feirense.
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Com o apoio do treinador Pedro Martins, atual técnico do Al-Gharafa e sócio do Feirense, o Movimento Feirense emitiu um comunicado no qual vincou que a decisão de aceitar a denominação de "CD Feirense 1918 - Associação Desportiva" por parte da direção do Feirense deveria ser da exclusiva competência dos sócios. "Os estatutos do CDF são claros quanto à proteção e gestão do seu património imaterial. O nome do clube, bem como outros atributos, são considerados património imaterial de valor inestimável que deve ser gerido com o máximo respeito e consideração", pode ler-se, sublinhando o apoio à análise jurídica de Dr. Fernando Ferreira Lino, Procurador Geral Adjunto no Tribunal da Relação de Lisboa e também sócio do Feirense.
"O Movimento Feirense, em defesa dos interesses e da identidade da região e das suas instituições, vê como imperativa a clarificação e a preservação da integridade do Clube Desportivo Feirense. Nesse sentido, este movimento apoia de forma inequívoca as observações do Dr. e Procurador Geral Adjunto Fernando Ferreira Lino, sublinhando a necessidade de um debate informado e construtivo sobre a matéria", concluiu.
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