Nuno Lobo, candidato à presidência do FC Porto, dirige críticas ao diretor geral da TVI
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Nuno Lobo, candidato à presidência do FC Porto, emitiu esta terça-feira um comunicado, no qual dirige críticas a José Eduardo Moniz pela intervenção na Gala da TVI, realizada no passado domingo.
"Um pedido de desculpas, no mínimo, da TVI? Ostentamos, orgulhosamente, o dragão e a cidade do Porto numa história única de bravura e gratidão. Somos dragões e nessa origem histórica está a nossa demonstração de força nas gentes do Porto. Temos história e honra no clube. Não esqueçam que nos unimos cada vez mais e nunca nos separamos do que pensamos para o futuro do clube. Não temos dúvidas sobre o caminho que traçamos em 2020 ao FC Porto e nada nos parará de defender sempre a honra do clube. Estamos atentos e sinalizamos todos os que proferem despropósitos ao nosso clube", pode ler-se.
Nuno Lobo enumera depois atos nos quais estiveram presentes adeptos do Benfica. "O Sr. Moniz, assumidamente descarado, no mínimo, não tem memória viva para o que os seus adeptos já fizeram ao futebol português, mas recordamos: 2023 - confrontos entre adeptos do Benfica e do Sporting; 2023 - adeptos do Benfica que violaram menor ficam presos; 2023 - adeptos do Benfica atiram tochas...; 2017 - assembleia geral...; 2017, 2018, 2019, 2020, 2021 basta escolherem notícias, porque todos os anos, estes fazem com que as guerras sejam um exemplo infeliz para o que se passa neste país", vinca.
O candidato refere que "é altura do Sr. Mário Ferreira, apoiante confesso do FC Porto e membro de uma candidatura à presidência do FC Porto, arrumar a casa e dizer ao Sr. Moniz o que deve."
"Apelamos aos adeptos do FC Porto, até às eleições, pelo menos, que esqueçam este canal. Porque não te calas? Se formos eleitos, tudo isto será reposto com um pedido de desculpas, no mínimo, exigido à estação, que já o deveria ter feito", rematou.
O diretor geral da TVI, recorde-se, disse: "Foi num ano em que estivemos presentes em alguns dos principais conflitos mundiais. Iraque, Afeganistão, Ucrânia, Palestina. E no maior de todos, a Assembleia Geral do FC Porto."