Três indivíduos dispararam tiros e deixaram um bilhete no bairro onde reside a família do extremo do Benfica, no qual ameaçam que vão matar-lhe um familiar caso regresse ao Rosario Central
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Patricia Bullrich, ministra da Segurança da Argentina, comentou esta terça-feira a investigação policial que foi aberta após a família de Ángel Di María ter sido ameaçada com tiros e um bilhete ameaçador na madrugada de segunda-feira, perto de Rosário, de onde o extremo do Benfica é natural.
“Acreditamos que tem a ver com uma guerra de adeptos, porque ele [Di María] disse que voltaria a jogar pelo Rosario Central”, revelou, em curtas declarações ao jornal La Capital.
De acordo com a imprensa argentina, o bilhete deixado por três criminosos continha a mensagem: “Diz ao teu filho Ángel que nunca mais volte a Rosário, porque senão matamos-lhe um familiar. Nem Pullaro [governador da província de Santa Fé] te irá salvar. Nós não atiramos papéis, atiramos a tiro e para matar”.
A ameaça surgiu depois de o campeão mundial pela Argentina ter admitido que gostaria de terminar a carreira no seu clube da formação, sendo que O JOGO sabe que o episódio está a fazer Di María repensar avançar com essa decisão no final da época, quando terminará contrato com o Benfica.