O treinador do Boavista considera que a amostragem de cartões foi mal conduzida por parte da equipa de arbitragem.
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Nervosismo do Boavista: "Falhámos uma grande penalidade. Se tivéssemos marcado, o jogo era completamente diferente. Depois ficámos um bocadinho nervosos e tivemos uma expulsão que acabou por nos condicionar toda a estratégia".
Satisfação: "Jogámos para aí 60 minutos com dez, mas as duas melhores oportunidades de golo foram o penálti e a do Schembri. Aqui e ali fomos displicentes. Toda a gente tem de entrar dentro do campo para dar o seu melhor e lutar por mais, mas no cômputo geral estou satisfeito com o espírito de sacrifício dos jogadores".
Crescimento: "Jogámos contra um adversário que sabe aquilo que faz e isso vai intranquilizando. Um ou outro assobio pode condicionar especialmente quem não está habituado a estes palcos e temos gente aqui que está a fazer pela primeira vez a fazer um campeonato regular na I Liga e pode deixar-se afetar, mas isso faz parte do crescimento das equipas".
Lance duvidoso: "Deixo também aqui um lance para comentarem, porque tenho algumas dúvidas se não é falta sobre o Schembri [81 minutos]. Penálti não é, para, mim, mas falta pareceu-me".
Arbitragem: "Aqui e ali, senti alguma dualidade de critérios, especialmente na amostragem dos cartões".
Novo objetivo: "O Boavista já ultrapassou o segundo objetivo [fazer 35 pontos] e quer, pelo menos tentar igualar a melhor classificação da década, que foi o 10º lugar. Pelo menos igualar, mas a nossa ambição é tentar superar".