Médio do Sporting lamentou a desvantagem de dois golos conquistada rapidamente por um adversário cuja qualidade se impôs. Valeu o apoio dos adeptos, realçou, grato.
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O que falhou: "Sabíamos, desde o início, que ia ser uma equipa muito complicada. É uma das melhores equipas do mundo. Nós tentámos entrar a querer vencer. Já o dissemos, a nossa fome de vencer vai ser sempre a mesma, não interessa a equipa que enfrentamos. Só quero realçar a reação dos adeptos, agora no fim. Deram-nos apoio desde o início até ao fim do jogo. É difícil para nós, mas para eles também é muito difícil ter visto esta derrota pesada que tivemos e esse apoio ainda nos dá mais força ainda para podermos reagir. E vamos reagir no próximo jogo"
Tentou resistir: "Tentei fazer o meu trabalho. Todos os meus colegas também tentaram, mas a equipa deles é muito qualificada. Houve momentos em que conseguimos ir para a frente, criar perigo. Infelizmente, não conseguimos marcar e eles foram lá, marcaram duas vezes muito cedo. Isso complicou muito o nosso jogo, mas continuámos a tentar manter a nossa identidade, do início ao fim, a cabeça fria, a representar este símbolo que temos ao peito."
Jogo mais difícil da carreira: "Foi uma das equipas mais difíceis de defrontar, porque tem muita qualidade. Não sei se foi a derrota mais pesada, porque também me custou muito o 4-1, lá, e o 5-1 com o Ajax. Acho que esse dos cinco com o Ajax foi um baque maior do que este jogo. Sabíamos que tanto o Ajax como o Manchester City têm equipas de muita qualidade, mas, o primeiro jogo com o Ajax foi mais difícil de engolir, porque era a minha estreia. Não que este não seja difícil de digerir, esse foi mais difícil de ultrapassar. E este vamos ultrapassar da mesma maneira".
Futuro: "Agora, é levantar a cabeça, continuar a trabalhar da mesma maneira. Amanhã, já há treino. Há que reagir, contra o Estoril, porque é isso que estes adeptos merecem."