Candidato destaca a total ausência de ações que aproximassem os adeptos ao clube
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O Mundial de Clubes já terminou para o Benfica, mas ainda continua a mexer do ponto de vista político, principalmente depois de Martim Mayer, candidato assumido à presidência do clube da Luz, ter critica a total ausência de iniciativas que permitissem a proximidade entre os adeptos benfiquistas e o clube durante a passagem pelos Estados Unidos da América.
“Não posso deixar de lamentar a forma como o Benfica passou por este Mundial de Clubes sem organizar uma única ação de aproximação aos adeptos”, apontou num artigo divulgado no site da candidatura, assegurando que teria tido outra atitude. “Comigo na presidência do Benfica, eventos de relevância internacional como este Mundial serão oportunidades para aproximar o clube dos sócios e adeptos, organizando momentos de partilha de benfiquismo, levando os nossos jogadores da formação, atletas de diferentes modalidades, as figuras que carregam a nossa mística, enfim, levar o Benfica junto de quem mais importa, os benfiquistas.”
O gestor assegura que, consigo, o Benfica não voltará “a perder a oportunidade de organizar eventos nas cidades onde o Benfica vai jogar”. “Num mercado tão relevante quanto o norte-americano, não voltaremos a perder a oportunidade de mostrar a grandeza do nosso Benfica, convocando os nossos sócios e adeptos para ações de ativação e dinamização da marca Benfica. Como teria sido bonito ver milhares de Benfiquistas em 'fanzones' em Miami, Orlando ou Charlotte, as cidades que receberam os jogos do Benfica", apontou Mayer que visitou as casas do Benfica em New Bedford, Danbury e a filial de Newark.
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