Presidente da Mesa da Assembleia Geral deu explicações na TVI24
Corpo do artigo
Depois de um dia agitado em Alvalade, com Bruno de Carvalho a garantir que é presidente do Sporting e da SAD e a Comissão de Gestão do clube a dizer o contrário, Jaime Marta Soares explicou, na TVI, o que foi, afinal, o ex-presidente entregar em Alvalade. "A providência requereu a suspensão da Assembleia Geral de dia 23, mas tribunal não deu provimento. O tribunal mandou para o Sporting para o contraditório, que estamos a fazer. Termina o tempo no dia 21 para apresentarmos contestação e depois será julgado. Sporting recebeu esse documento dia 1 de agosto e agora estamos a apreciar questões colocadas por Bruno de Carvalho e não é nada difícil de contrariar. Este fait-divers de hoje foi só para levar a Alvalade algo que dizia que era a decisão judicial e não era mais que o registo da conservatória das providências cautelares que ele entregou. Não valede decisão. Foi criar instabilidade, nada mais que isso."
O presidente da Mesa da Assembleia Geral lembrou que a reunião de dia 23, que resultou na destituição do Conselho Diretivo, foi realizada com todas as condições e que qualquer ilegalidade terá sido cometida por Bruno de Carvalho. "A Assembleia foi realizada com todas as regras. Não há nada que não tivesse sido feito. Depois Bruno de Carvalhoa foi votar ilegalmente, entrou ilegalmente. Entrou pele a garagem. Só dei por ele quando subiu ao palco e se dirigiu a mim. Depois nunca mais o vi e qual não é o meu espanto quando me apercebo que ele foi votar. Se ele entende que AG é ilegal só se foi por ilegalidade cometida por ele, por ter ido votar. Mas mesmo que providência seja validada, ele está suspenso de sócio", lembrou.