Presidente do organismo anunciou na tarde deste domingo que vai concorrer a novo mandato, considerando que o trabalho a que se propôs está por concluir.
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Mário Figueiredo, atual presidente da Liga de Clubes, convocou, ao princípio da noite deste domingo, os jornalistas para anunciar a sua recandidatura a um novo mandato. Fez um historial do seu trabalho, dando ênfase à queixa apresentada na Autoridade da Concorrência, colocando em causa, sublinhou, "os contratos assinados entre os clubes e o intermediário dos diretos televisivos", já que na sua opinião os mesmos devem ser "considerados nulos por abuso dominante desse monopolista".
O presidente da Liga sublinhou ter mexido com interesses instalados desde que chegou à presidência da Liga de Clubes e considera que o seu trabalho não está terminado. "Há quem queira voltar ao passado", disse, para depois anunciar que é candidato a um novo mandato.
"Estou convicto de que a Liga está a terminar a sua travessia do deserto", acrescentou Mário Figueiredo, terminando:
"Aproxima-se a decisão da Autoridade da Concorrência que deverá dar-nos razão quanto ao abuso de posição dominante do intermediário dos direitos televisivos".
Recorde-se que este deverá ser o ato eleitoral (11 de junho) mais concorrido de sempre na história da Liga de Clubes, já que para além de Mário Figueiredo perfilam-se candidaturas à presidência de Fernando Seara, Vítor Ferreira, Paulo Teixeira, Paulo Carvalho, Rui Rangel, Júlio Mendes e Rui Alves.
