Médio de 20 anos, que jogou no Sporting B em 2023/24, assinou um contrato válido por quatro épocas.
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Marco Cruz assinou um contrato válido por quatro temporadas pelo Vitória de Guimarães, mas admite uma admiração já antiga pelo clube que agora vai representar. Uma ligação que ajudou o médio a tomar uma decisão. “Foi fácil. Sabia que era para aqui que eu tinha de vir. O que o Vitória tem de diferente dos outros clubes não se paga”, afirmou.
Primeiras impressões: “Incrível. As minhas expectativas eram bastante elevadas, mas foram superadas e estou entusiasmado por começar. As pessoas são incríveis, são muito amigáveis e simpáticas. O clube é gigante. Foi essa a sensação que eu tive, que é um clube gigante”.
O colega Jorge Fernandes: “O Jorge Fernandes preparou-me. Ele é incrível. Desde que eu lhe disse que vinha para o Vitória, foi sempre falando comigo. Disse-me como era o clube e falou-me muito bem do Vitória. Eu já admirava o clube, mas o Jorge [Fernandes] elevou a fasquia e pôs o Vitória no lugar que merece. Agora, estando aqui, sei que é verdade. É um colega e uma boa pessoa. Disse-me que o grupo é incrível e que os meus colegas vão ajudar-me”.
Uma proposta fácil de aceitar: “A decisão foi muito rápida, foi fácil. Quando soube do interesse do Vitória e conheci o projeto, fiquei logo agradado e não hesitei. Aliás, o nome do Vitória já estava na minha cabeça mesmo antes de conhecer o projeto. Sabia que era para aqui que eu tinha de vir. O que o Vitória tem de diferente dos outros clubes não se paga. Não é dinheiro nenhum, não se paga. Estar aqui e sentir o carinho dos adeptos e este clube, que é enorme, não tem preço”
Uma admiração antiga: “Não tinha ainda nenhuma ligação ao clube, mas sempre admirei o Vitória pela paixão que os adeptos têm. Eu identifico-me com a forma de ser e estar do Vitória porque eu também sou assim. É assim que eu levo a minha vida. Os adeptos são apaixonados pelo clube, sentem o clube ao máximo. Tudo o que eu faço na minha vida, faço de forma apaixonada. Faço as coisas a 100 por cento, sou apaixonado por viver e estar aqui enche-me de alegria”.
Objetivos: “Quero crescer como jogador e sinto que estou no clube certo. Também quero ajudar o Vitória a crescer. Se eu crescer, evoluir e jogar bem, o Vitória vai sair beneficiado. Quero ganhar títulos. Aqui tudo é possível. O Vitória é um clube enorme e temos de lutar por títulos. Acima de tudo, quero que um dia os adeptos possam dizer que eu sou um jogador à Vitória”.
Entrega: “É importante não desistir de nenhum lance, dar tudo em campo. Eu acho que isso é para todos. Os adeptos gostam dos jogadores que dão tudo em campo. É fundamental ter qualidade, naturalmente. Todos os jogadores que representam o Vitória têm de ter qualidade. No entanto, o que difere o Vitória dos outros clubes e o que faz a diferença entre ganhar e empatar ou perder é dar tudo dentro do relvado”.
Ansioso pelo primeiro dia: “Tenho alguma ansiedade para começar a trabalhar, mas eu preparei-me para isto durante toda a minha vida. Fui-me sempre preparando para isto até hoje. Estou ansioso, sim, mas não é uma ansiedade má que não me deixa fazer nada. Estou ansioso para começar e para poder demonstrar tudo o que eu sou a nível futebolístico e como homem. Quero sentir o Vitória, quero viver o Vitória ao máximo e desfrutar desta nova aventura na minha vida. Estou feliz”.
Características: “Não gosto muito de falar sobre mim. Deixo isso para depois. Gosto de atacar, gosto de defender e gosto de participar em todos os momentos do jogo. Para jogar aqui, é preciso ter qualidade. Mas sei que valorizam muito quando um jogador dá tudo dentro de campo. E eu faço sempre isso”.
Uma referência: “Gosto muito do Mousa Dembélé. É talvez a minha maior referência. Gostava muito de o ver jogar. Identifico-me muito com ele”.