Manuel Machado, no dia seguinte à oficialização da renovação do contrato com o Nacional, explica as razões da antecipação do processo.
Corpo do artigo
Na véspera do dérbi madeirense, Manuel Machado começa por abordar a renovação do contrato por mais uma época com o Nacional, situação que o fez adiar "para outro futuro" novas possibilidades para a carreira fora da Choupana.
"Os anos vão se acumulando, os níveis de confiança também crescem e a um mês e tal, a Direção fez uma abordagem para continuar, os pressupostos satisfaziam, por isso foi tudo muito rápido. Neste caso, houve a antecipação da Direção; eu tinha mercado, mas não tinha propostas. Havia outras soluções que ficaram para outro futuro. Este não é um clube pelo qual passei seis meses, meteoricamente, há um sentir e afeto peça região. Não posso alterar o local onde nasci, sou vimaranense, e clubisticamente sou vitoriano, há outra vivência que me diz muito", disse Manuel Machado, voltando a atenção para "o jogo importante", frente ao Marítimo.
"Há rivalidade, que eu espero que seja eterna, dentro da margem de civilidade. Joga-se os três pontos e a rivalidade. Espero vencer, e que haja a perceção de que o desporto e o futebol são palcos importantes de manifestações sociais e que não se transforme o jogo noutra coisa diferente. Espero que seja um jogo bem disputado, com muita gente nas bancadas, num estádio muito bonito como é os Barreiros", destacou o treinador do Nacional.