ENTREVISTA >> Manafá recebeu um convite do emblema carioca, mas não assinou nada e, depois, preferiu a China
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No início deste ano, Manafá foi anunciado pelo Botafogo como reforço, só que o “casamento” nunca se consumou. O defesa começou por aceitar o convite, mas não assinou contrato e acabou por preferir ir para o outro lado do Mundo.
Esteve com um pé no Brasil, no Botafogo, o que é que se passou?
-Resumidamente, recebi a proposta deles, mas surgiu a oferta da China e pesei na balança. O futebol brasileiro é muito intenso, tem muitos jogos, ia estar sempre de três em três dias fora de casa, quase não ia aproveitar a família. Tudo bem que é uma equipa grande do Brasil, mas tinha esse entrave. Fazer 70 e tal jogos, andar sempre a viajar e quase não parar em casa. Aqui na China, o João Carlos Teixeira falou-me muito bem do clube e da cidade. Também me disseram que o clube tinha a ambição de crescer, de tentar sermos campeões nesta temporada e foi um projeto que me aliciou mais. Mas como disse, também pesei pelo número de jogos e a intensidade. Queria estar um bocado mais com a família. No Brasil é a mesma língua, mas estar sempre fora de casa... Pesei tudo e preferi vir para cá.