Depois de Javi García, também Garay está disponível para se juntar ao xadrez, numa época já marcada pelo reforço da capacidade financeira da SAD, com novo acionista.
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O campeonato ainda nem começou e as mudanças no Boavista já são evidentes, com a capacidade da SAD no mercado claramente fortalecida com o novo acionista maioritário, o empresário Gérard Lopez, dono do Lille (França) e do Mouscron (Bélgica): a poucos dias do primeiro teste da equipa de Vasco Seabra na Liga vive-se a expectativa de mais uma contratação sonante, o internacional argentino Ezequiel Garay, que os adeptos portugueses conheceram com a camisola do Benfica entre 2011 e 2014 (oriundo do Real Madrid).
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Aos 33 anos, o central terminou contrato com o Valência e circulam notícias de que pretende voltar a Portugal, e de que está disposto a aceitar as condições do Boavista. Ao final do dia de ontem não havia qualquer compromisso da SAD com Garay. O defesa está na fase final da recuperação de uma lesão grave e só em novembro poderá retomar a atividade. No balneário do Bessa mora já o médio espanhol Javi García, com quem Garay se cruzou na Luz na primeira temporada em Portugal.
Por enquanto não existe qualquer acordo, apenas a expectativa de mais um reforço sonante para a defesa e a custo zero
Além dele, moram ainda três outros reforços contratados para o eixo da defesa: o francês Rami, o nigeriano Chidozie, o mexicano Alejandro Gómez e o brasileiro Jackson Porozo. De saída está uma quarta opção, Gustavo Dulanto, que não faz parte dos planos para esta nova temporada que ainda nem começou e já transborda de expectativa, perante a qualidade dos reforços, alguns ainda a caminho. Os próximos dias deverão mostrar se a vontade da SAD coincide com os planos de Garay para voltar à I Liga.