venda de Alfa Semedo, por dois milhões de euros, foi o último negócio de Vítor Magalhães.
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Em Moreira de Cónegos, a conjugação do futebol como atividade desportiva e industrial é uma realidade que começa a afirmar-se. Com o presidente Vítor Magalhães a liderar e António Costa (responsável pelo gabinete de prospeção) a gerir todo o processo de seleção dos reforços, a SAD dos cónegos realizou mais de onze milhões de euros em receitas extraordinárias através da venda de jogadores ao longo das últimas cinco temporadas. Ghilas (FC Porto), Arsénio (Litex, Bulgária), Filipe Melo (Sheffield Wednesday, Inglaterra), Rebocho (Guingamp, França), Cauê (Omiya Ardija, Japão), Boateng (Levante, Espanha) e ainda Alfa Semedo, que foi ontem oficializado pelo Benfica.
A mudança do médio-defensivo para o clube da Luz rendeu dois milhões de euros - cónegos detinham 50 por cento do passe -, num negócio que ainda pode proporcionar a chegada de dois reforços vindos do Benfica, o extremo Heriberto, que deverá ser cedido por uma época, e ainda o médio-ofensivo Chiquinho, que poderá assinar a título definitivo.