Treinador portista confia que as muitas ausências no onze serão aproveitadas por outros jogadores e alerta para a necessidade de a equipa ter caráter.
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Basileia serviu de rampa de lançamento para o Bessa:
"Quarta-feira já passou à história. As circunstâncias são completamente diferentes. Vai ser um jogo ainda mais difícil do que o de Basileia".
Que peso terão as ausências (Danilo, Alex Sandro, Casemiro, Óliver e Adrián Lopez:
"É uma realidade. São as condições que temos, mas não temos só cinco jogadores. Eles não vão jogar por motivos diferentes, mas a competição é assim mesmo. Temos de saber dar uma resposta e é para isso que temos um plantel. Vão aparecer outros e temos confiança neles para ultrapassar as dificuldades que nos serão colocadas. Têm de mostrar o caráter que precisamos para jogar num terreno como o do Bessa".
Falta de Óliver e dúvida de Brahimi:
"[Óliver] Voltou a lesionar-se no ombro, infelizmente para ele e para a equipa, porque não se pode ocultar que é um jogador importante, pela dinâmica ofensiva e defensiva que tem. Mas o trabalho passa por encontrar soluções rapidamente e esperar que se recupere o quanto antes e não tenha mais recaídas, que é o que espero. Ele tem vontade de recuperar rapidamente. Quanto a Brahimi ainda vamos ver".
Melhor momento da época da equipa:
"Estamos a competir bem e a tentar dar respostas às dificuldades que nos têm surgido, sem deixar de crescer futebolisticamente em todos os aspetos que precisamos para continuarmos a melhorar. Depois, o resto é convosco. Nós temos vontade de continuar a trabalhar para que a equipa continue a crescer. Agora temos um cenário real, mas temos de nos adaptar, não podemos parar para pensar. Temos demasiada vontade de ganhar para estarmos a perder tempo a pensar. Temos de dar resposta".
