O primeiro-ministro recordou as conquistas dos dois antigos futebolistas
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Luís Montenegro marcou presença na homenagem a Diogo Jota, André Silva e Jorge Costa feita pela Federação Portuguesa de Futebol (FPF) e Governo.
No momento do discurso, o primeiro-ministro destacou as conquistas dos três antigos futebolistas que, frisou, "fazem parte de um núcleo muito pequeno de atletas que atingem um patamar tal de excelência que representam naquilo que fazem, não apenas os próprios, mas toda uma cultura".
"O Diogo e o Jorge, em particular, ao serviço da nossa Seleção Nacional, com todos aqueles que aqui estão e que nos vão levar ao próximo Mundial, à fase final, e com grande expectativa de podermos trazer mais um troféu para a nossa sala de conquistas. Foram, cada um no seu tempo, com os seus colegas, nas suas gerações, esse símbolo de excelência, de superação, de ir mais além, de deixar tudo no campo e símbolo de humildade, tenacidade, espírito de sacrifício e de equipa, levar à vontade de um povo inteiro. Um povo que conquistou muitos e que continua hoje, noutras questões, a conquistar o mundo. É um reconhecimento eterno, maior pela ausência que sentiam quando eles estavam fora ao serviço dos seus clubes e da nossa Seleção Nacional, mas também de muita alegria", afirmou, destacando o justo reconhecimento da distinção que lhes foi feita.
"Podemos dizer ao Diogo, ao André e ao Jorge, obrigado por aquilo que fizeram por todos nós, obrigado pela força que nos deixam para continuarmos todos a lutar pela nossa bandeira, pela nossa nação, pela nossa alma, por aquilo que é uma chama, que é a chama de ser português, a chama de nos sentirmos bem com os nossos e a chama que podemos dizer com toda a propriedade que somos capazes de ser os melhores dos melhores.
Temos aqui connosco o melhor do mundo, o melhor de sempre, e ele também só foi e é o melhor do mundo e o melhor de sempre porque tem companheiros ao lado dele com igual valor", acrescentou.